sexta-feira, 6 de março de 2009

- Marina, o que te dá prazer?!
- Chocolate.

Frustrando a expectativa de colegas mau-intencionados no jogo mais recreativo de uma madrugada alcoolica: verdade e consequência.



O niver da Raissinha foi lindo. Ver ela toda feliz cantando e dançando Raul e Beatles me deixou contente, me despertou sorrisos sinceros quando senti o amor despertando em mim. Afinal, o amor não é estático e constante - é feito de flashs, nos quais agente se exalta e se surpreende ao encontrá-lo dentro da gente.

Chops sem fim, banda supimpa, dancinhas e coros e dialogos malucos. Depois, casa da Raissinha, lanche de Mamis (que é um doce de pessoa!), depravações e maluquices e 7h da manhã o sol batendo na minha cara, um calor insuportável (o mundo está acabando, minha gente!), conversas despropositais, mau humor, ansia por café, ducha gelada e cama forever. Então, cambaleando no meu salto 10, pego o ônibus às 9 da matina imaginando o quão terrível é a proporcionalidade existente em: uma balada ótima e um dia seguinte péssimo. Mas meu dia ficou bom depois da ducha, da cama e apesar de não ter café. E inclusive estou me preparando para hoje a noite ver o amor ser despertado em mim mais um monte de vezes. =)

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